E se Cabo-verde Fosse uma Mulher…
Cabo-verde, um arquipélago formado por “dez grauzinhos de terra espalhados, por Deus, no meio do mar” [do oceano atlântico], canta a miss crioula, Cesária Évora. Jorge Barbosa, por seu lado, realça, no poema Prelúdio, de uma forma nua, a realidade destas ilhas antes da chegada dos portugueses, no século XV. Não havia gente. O cabo-verdiano, ainda, não tinha nascido, exalta o poema. Sem ouro, sem petróleo e, sobretudo, sem a preciosa chuva, a maior riqueza das ilhas viria a ser descoberta anos mais tarde, o próprio cabo-verdiano. Este, é fruto de reencontro de várias culturas, origens e confluências sanguíneas que o confere uma identidade singular: afro, euro e atlântica. Imaginemos, por alguns instantes… e se (CV) ela fosse uma mulher… como é que ela seria? Eu sou um apaixonado confesso desta pérola atlântica, mas como sabem os apaixonados não prestam: não têm objectividade; pintam tudo à cor-de-rosa. Por isso, provada a minha desinteligência, gostaria que o leitor, cabo-verdiano; amigo de Cabo-verde; admirador; visitante; emigrante, ou que, simplesmente, conviveu ou convive com cabo-verdianos, que me ajudasse a finalizar esta frase, curta, mas com um final imprevisível… E SE CABO-VERDE FOSSE UMA MULHER…
Para participar, é fácil, basta querer e escrever um texto sintético acerca da frase em questão. No final, indique, o seu primeiro e último nome, caso queira ser identificado, ou, simplesmente, a profissão ou, ainda, expressando a sua relação com Cabo-verde. Quando tudo estiver a postos, envie-o para edukamedia@hotmail.com e será publicado na íntegra neste espaço: www.edukamedia.blogspot.com.





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