
Depois de um ano de muitas lutas, de batalhas vencidas e por vencer, de sonhos por realizar e graças concedidas é chegado a altura de renascer. O Natal faz lembrar o meu tempo de menino onde a roupa nova por estrear na missa do dia do natal me deixava eufórico e expectante. Hoje, passado anos e com novos interesses, ainda, sinto o brilho do natal, sobretudo quando o festejo longe da casa do meus pais. Este ano, as circunstâncias fizeram-me estar perto das minhas raízes para aproveitar, da melhor forma, a quadra que se avizinha. É certo que, por estas alturas, as luzes, o consumismo, fazem das suas, mas o verdadeiro natal acontece por dentro: sem foguetes, sem endividamento para prendas.
Como amante assumido das "pequenas insignificâncias" aos amigos, colegas, professores, professoras, conhecidos, inimigos (se os tiver), familiares e admiradores apenas deixo que a brisa doce da amizade aconchegue a lembrança que me ocorre de cada vez que penso, particularmente, no contributo de cada um de vós na construção do meu ser – a minha maior riqueza. A todos um Santo Natal.
Etiquetas: O Sonho e as suas Margens
2 Comments:
gostei imenso deste artigo e tb das outras...força e cntinua a trazer artigos destas dimensoes...
Muito Obrigado pela visita e pelas palavras de incentivo. Um bem haja. Volte sempre!
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